sexta-feira, 20 de abril de 2012


O tempo é o vento
Que passa e varre o momento
É chuva que cai em pingos de segundos
Encharca nossas vidas
Nossas veias
É emaranhado de teia
Fiado ao descer e subir do sol




2 comentários:

Unknown disse...

Existencialismo, essa é uma tendência que tento me apropriar.

Recita poeta!

Natália Corrêa disse...

Definitivamente, fiquei presa em sua teia.