A insegurança as vezes nos bate, mas não posso evitar as possibilidades. O tempo ainda me dribla, escapa aos dedos. Mas me traz o que nem esperava, e parecia tão essencial pra mim. Agente não deve ter controle de tudo, algo tem que escapar à nossa mão, estar além dos nossos limites.
Ainda olho pro horizonte e sei que nunca chego lá. Sempre andará a linha do infinito. E que lá fique, pra que minhas escolhas nunca tenham fim
PS: Penultimo dia em Aracaju, fim do Coneflor, e 5 dias que me foram muito bons. Numa tarde em que deveria dormir pra recuperar a noite não dormida, pensamentos e sentimentos insistem em ficar acordados, e me levam a escrever isso. Obrigado a todos que fizeram parte desses dias. Em especial a Juliana e Mariana que me acolheram,e a Luma Pinto, pelos roteiros que o acaso insiste em criar.
Um comentário:
Que lindo, Uri.
Sem palavras. Foi bom te rever, faça isso mais vezes. Bju
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