Eu respiro teu ar radiotivo
que adoece meu peito
e brota um câncer
do seu amor destrutivo
em meu coração...
domingo, 31 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Não muito distante
La onde vou...
Onde perde os sentidos
Onde chora-se o pranto
Onde abrem-se os risos
Onde o ar nos sufoca
Onde a sombra se esconde
Onde a mão que nos toca
ja não sabe-se onde
Onde a dor que nos fere
ja não deixa mais marcas
Onde toda certeza
ja não é mais exata
Onde aquilo que cura
também é o que mata
Onde a luz que revela
é a mesma que apaga
Onde o tempo que passa
ja não tem mais idade
Onde o amor que se foi
hoje é apenas saudade
Onde quem mais nos vê
é o olho da rua
Onde o frio de doer
é também o que sua
Onde a guerra não mata
mas a paz nos engana
Onde quem eu amei
não esta mais na cama
Onde a glória dos dias
não foi so nas vitórias
Onde quem nos governa
é apenas escória
Onde nunca se acha
e nem acha-se onde
É apenas a vida
a vida dos homens...
fui fazendo isso como se fosse uma musica,quanto tocar melhor quem sabe eu ponha o som que imaginei em cima dela.Tava tentando dormir e um monte de versos me pertubavam,não sei se ficou bom,mas pelo menos botei pra fora
Onde perde os sentidos
Onde chora-se o pranto
Onde abrem-se os risos
Onde o ar nos sufoca
Onde a sombra se esconde
Onde a mão que nos toca
ja não sabe-se onde
Onde a dor que nos fere
ja não deixa mais marcas
Onde toda certeza
ja não é mais exata
Onde aquilo que cura
também é o que mata
Onde a luz que revela
é a mesma que apaga
Onde o tempo que passa
ja não tem mais idade
Onde o amor que se foi
hoje é apenas saudade
Onde quem mais nos vê
é o olho da rua
Onde o frio de doer
é também o que sua
Onde a guerra não mata
mas a paz nos engana
Onde quem eu amei
não esta mais na cama
Onde a glória dos dias
não foi so nas vitórias
Onde quem nos governa
é apenas escória
Onde nunca se acha
e nem acha-se onde
É apenas a vida
a vida dos homens...
fui fazendo isso como se fosse uma musica,quanto tocar melhor quem sabe eu ponha o som que imaginei em cima dela.Tava tentando dormir e um monte de versos me pertubavam,não sei se ficou bom,mas pelo menos botei pra fora
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
Saciação
Mesmo depois de tanta chuva
há uma gota qualquer de sangue
há um grito qualquer de dor
há um seca que nos consome
há uma boca querendo amor
Mesmo com a mesa farta
há um gosto que ainda falta
há uma sede que nunca acaba
há uma fome que ainda mata
Apesar de todos os dias
há um tempo que sempre nos falta
há momentos que não se repetem
há uma hora que nunca nos chega
há memórias que nunca se esquecem
há uma gota qualquer de sangue
há um grito qualquer de dor
há um seca que nos consome
há uma boca querendo amor
Mesmo com a mesa farta
há um gosto que ainda falta
há uma sede que nunca acaba
há uma fome que ainda mata
Apesar de todos os dias
há um tempo que sempre nos falta
há momentos que não se repetem
há uma hora que nunca nos chega
há memórias que nunca se esquecem
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Notas de um Brasil
Eu fui deixado às margens plácidas
E a patria amada não me amou
Busquei penhor dessa igualdade
Mas de igual,so era dor
Plantei nas terras teu sustento
Forjei teu rumo em braços fortes
Do meu dever,dei minha vida
Mas de direito,so tive a morte
Em berço esplendido não nasci
Mas me adotou a mãe gentil
Fui condenado a patria livre
A morrer pelo Brasil
Apenas uma ilustração do que imaginei poder ser a vida de muitos nesse pais,condenados a desesperança
sábado, 9 de janeiro de 2010
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