Palavras são pedras jogadas
Que não tem volta
E mesmo lançadas com rota
Se desvia,se esvai
Bate,quebra,cai
Palavras confortam
Ferem,libertam
Seduzem,inquietam
Quebram,mas também se quebram
Tentam expressar o que se sente
Traduzir do peito,do estômago, da mente
As vezes demoram pra sair
Noutras vem de repente
Fazem mundos,pontes
Ditas aos poucos
Ou aos montes
Tentam dizer o que somos
Tentam fazer da vida,poesia
Na prosa nossa de cada dia
Que não tem volta
E mesmo lançadas com rota
Se desvia,se esvai
Bate,quebra,cai
Palavras confortam
Ferem,libertam
Seduzem,inquietam
Quebram,mas também se quebram
Tentam expressar o que se sente
Traduzir do peito,do estômago, da mente
As vezes demoram pra sair
Noutras vem de repente
Fazem mundos,pontes
Ditas aos poucos
Ou aos montes
Tentam dizer o que somos
Tentam fazer da vida,poesia
Na prosa nossa de cada dia
5 comentários:
Muito bom!
E tem vezes que a gente as cospe, e percebe que devia contê-las mais um pouco... Mas elas vêm e fazem o que querem de nós.
Imenso beijo.
"Traduzir do peito, do estômago, da mente" achei isso genial. não é estranho como cada parte do nosso corpo fala uma língua? *-*
olha só, voltei! *.* estava com saudade de ler o que você escreve :} venho tirar o atraso depois!
Ótimo poema, anda escrevendo muito. Porque não me falou que existia esse outro blog.
http://viveirodeversos.blogspot.com/2011/01/recebi-o-selo-do-blogger-do-zevaldo.html
Eu te passo, pois leio sempre seus escritos e gosto muito
Abraços,
Alan Félix
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