segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Libertação


Vejo a prisão que me cerca
Não há muros
Nem grades
A porta é aberta
Incosciente,não fujo
Pois fizeram refém
Meu pensamento

Escravo de quem não conheço
Correntes que não me tocam
A ilusão do que me mostram
São as paredes que me sufocam

Paro e apenas vejo:
Minha liberdade
É a quebra de mim mesmo



2 comentários:

Ana disse...

A liberdade é profundo desejo... complexa a sua resolução!
Que 2011 seja parte das nossas partes partidas em busca da liberdade!!!

Gabriela Marques de Omena disse...

A própria mente é quem nos impede, é nela que estão os medos, os obstáculos que nos fazem desistir de nossos sonhos e ficarmos presos em nós mesmos.

Belas palavras!