Ando,porque meus pés buscam o chão,e não importam os calos,também quero buracos no meu caminho. Amo,porque meu peito insiste em bater,e vai pulsando minha vida. Acordo a cada dia,apenas pra ver o que o sol nos traz de novo.
Vivo,porque há um mundo esperando la fora,todo o universo que vive aqui dentro.
sábado, 12 de março de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Carta Náutica
domingo, 23 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Palavras são pedras jogadas
Que não tem volta
E mesmo lançadas com rota
Se desvia,se esvai
Bate,quebra,cai
Palavras confortam
Ferem,libertam
Seduzem,inquietam
Quebram,mas também se quebram
Tentam expressar o que se sente
Traduzir do peito,do estômago, da mente
As vezes demoram pra sair
Noutras vem de repente
Fazem mundos,pontes
Ditas aos poucos
Ou aos montes
Tentam dizer o que somos
Tentam fazer da vida,poesia
Na prosa nossa de cada dia
Que não tem volta
E mesmo lançadas com rota
Se desvia,se esvai
Bate,quebra,cai
Palavras confortam
Ferem,libertam
Seduzem,inquietam
Quebram,mas também se quebram
Tentam expressar o que se sente
Traduzir do peito,do estômago, da mente
As vezes demoram pra sair
Noutras vem de repente
Fazem mundos,pontes
Ditas aos poucos
Ou aos montes
Tentam dizer o que somos
Tentam fazer da vida,poesia
Na prosa nossa de cada dia
sábado, 8 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
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